Sobreviventes do atentado contra Hiroshima e Nagasaki participam do evento “Vozes Cantam a Paz”

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Bomba de Hiroshima (Reprodução/Google)
Co-Working em Ouro Fino

O evento Vozes Cantam a Paz em Ouro Fino-MG presenteará a cidade com duas palestras, que serão conduzidas por Takashi Morita e Junco Watanabe, sobreviventes da bomba atômica que atingiu Hiroshima, durante a 2ª Guerra Mundial.

Com o tema: Hiroshima e Nagasaki nunca mais – “Um mundo de paz é possível”, eles relatarão a história que presenciaram e contarão como conseguiram sobreviver ao atentado que marcou a história mundial.

Os eventos serão realizados nos dias, 22 e 23 de novembro, às 19 horas e 9 horas, respectivamente, no Salão de Eventos da Paróquia Santo Antônio. As palestras são gratuitas e as inscrições podem ser feitas clicando aqui.

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O Vozes Cantam a Paz em Ouro Fino faz parte das atividades da 11ª Semana da Cultura Popular e o VI Seminário de Economia da Cultura, que tem apoio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais. Contudo, devido à conjuntura política e econômica do país, a quarta edição do Seminário foi adiada para o próximo ano.

Divulgação

Além das palestras, o grande objetivo do evento é reunir, na praça da matriz, no dia 23 de novembro, às 19 horas, 1.000 vozes que cantarão a paz. Os alunos das escolas da rede pública de ensino da cidade, grupos-corais e sociedade em geral estão mobilizados para participarem do maior coral já visto em Ouro Fino e que tem como missão cantar a paz. 

O evento também está aberto para todas as pessoas que gostam de cantar, mas que ainda não tiveram a oportunidade de participar de um coral. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas por meio do formulário virtual, clicando aqui.

Segundo o idealizador do projeto, o diretor da produtora Balaio do Cerrado, Rubem dos Reis, a iniciativa tem como objetivo promover a união entre as pessoas em torno de uma causa: a paz. 

Os sobreviventes de Hiroshima também participarão do coral. “Para nós, será uma honra tê-los conosco. Eles são símbolo da paz, uma vez que sobreviveram ao maior atentado à vida da história da humanidade”, comenta Rubem dos Reis.

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